Quem perde e quem ganha com o “fechamento” do Tio Vida?

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Depois de um ano de muitas lutas e cinco anos depois, o Inter voltou para a tão sonhada primeira divisão do Futebol Catarinense.

Para disputar a segundona precisou investir no gramado e conseguiu nao mexer na iluminação. Mas para a primeira divisão a FCF exige outro gramado e mudanças na iluminação.

Assim como fizeram as prefeituras de Chapecó, Concórdia e Joinville, a prefeitura de Lages pretendia com o auxílio de emendas parlamentares, trocar o gramado do Tio Vida e trocar a iluminação.

Só que aí entrou o Observatório Social e acionou o MPSC. A Prefeitura obedecendo a orientação do Ministério Público, cancela a licitação e o Inter não terá estádio para mandar seus jogos.

Absurdo total. O campo sintético iria abrigar os jogos do Amador e Jocol.

Lamentável, sob todos os aspectos, pois só quem perdeu foi a cidade!

 

 

Foto: PML/Comunicação Social

#BarãoOnline

3 COMENTÁRIOS

  1. Observatorio social e mp só atrapalham, aqui nancapital não se metem em nada, parece que não existe mp, em Lages proibem tudo, qualquer dia nem em supermercados poderemos ir.

  2. Não houve pedido de cancelamento, apenas reocmendação de suspensão ou revogação. A Prefeitura cancelou porque sabia que no futuro causaria mais problemas do que soluções.

    A Prefeitura não iria usar emenda parlamentar, iria usar 100% do dinheiro dos cofres públicos. Basta ler o edital de licitação.

    Ninguém esta pedindo o fechamento do estádio, apenas que o dinheiro público seja gasto com inteligência em prol da sociedade e não de um ente privado. Podem trocar o gramado, desde que seja feita da forma correta. O promotor usaou 12 páginas para justificar sua recomendação. Novamente, basta ler.

    Vamos ter mais consciência sobre o gasto com o dinheiro público.

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