Depois de um ano de muitas lutas e cinco anos depois, o Inter voltou para a tão sonhada primeira divisão do Futebol Catarinense.
Para disputar a segundona precisou investir no gramado e conseguiu nao mexer na iluminação. Mas para a primeira divisão a FCF exige outro gramado e mudanças na iluminação.
Assim como fizeram as prefeituras de Chapecó, Concórdia e Joinville, a prefeitura de Lages pretendia com o auxílio de emendas parlamentares, trocar o gramado do Tio Vida e trocar a iluminação.
Só que aí entrou o Observatório Social e acionou o MPSC. A Prefeitura obedecendo a orientação do Ministério Público, cancela a licitação e o Inter não terá estádio para mandar seus jogos.
Absurdo total. O campo sintético iria abrigar os jogos do Amador e Jocol.
Lamentável, sob todos os aspectos, pois só quem perdeu foi a cidade!
Foto: PML/Comunicação Social
#BarãoOnline
Observatorio social e mp só atrapalham, aqui nancapital não se metem em nada, parece que não existe mp, em Lages proibem tudo, qualquer dia nem em supermercados poderemos ir.
Impedir a reforma do estadio so prejudica não so o futeboll como tambem os empregos que o futebol proporciona
Não houve pedido de cancelamento, apenas reocmendação de suspensão ou revogação. A Prefeitura cancelou porque sabia que no futuro causaria mais problemas do que soluções.
A Prefeitura não iria usar emenda parlamentar, iria usar 100% do dinheiro dos cofres públicos. Basta ler o edital de licitação.
Ninguém esta pedindo o fechamento do estádio, apenas que o dinheiro público seja gasto com inteligência em prol da sociedade e não de um ente privado. Podem trocar o gramado, desde que seja feita da forma correta. O promotor usaou 12 páginas para justificar sua recomendação. Novamente, basta ler.
Vamos ter mais consciência sobre o gasto com o dinheiro público.