Não se deve olhar a mão de quem nos ajuda, mas é essencial guardarmos a fisionomia para que seja reconhecida através de sua face.
Venha de quem vier, de qualquer cor que seja, partido ou fé, quando recebemos uma ajuda – seja ela financeira, doações, de apoio ou gestos, é necessário que sejamos gratos pela nobreza praticada, seja recebida e empregada de tal forma que, jamais esqueçamos.
Uma cidade vive de ajuda, além de contar sempre com a ajuda de seus munícipes quando estes pagam seus impostos e demais obrigações, precisa receber sim, a ajuda de instâncias superiores – leia-se governamental, mais claro ainda, de governos.
Mesquinho é quem dá de ombro quando lhe é ofertado algo e, ainda mais, quando este não reconhece a ação.
Bonito é saber separar as indiferenças, mostrar a gratidão e continuar em frente, sempre, ainda que tal ajuda seja com segundas intenções, mas isso é outra conversa.
É isso, nada de novo. Apenas saber reconhecer e ser grato com aqueles que estendem suas mãos para nos ajudar.