Passado a Festa do Pinhão, Lages e a nossa gente agradecendo a quem nos visitou é hora de preparar-se para um outro evento: as eleições. Não que seja algo de outro mundo, mas ainda assim é algo que necessita de muita atenção, estudo e interpretação.
Começou há alguns dias a campanha do “destruir imagens”, falando dos acontecidos na vida desse ou daquele pré a pré a pré-candidato, sem o mínimo cuidado de averiguar, pesquisar e de se respeitar suas histórias, algo típico de gente mesquinha e miúda.
Não se leva para o campo do debate, suas ideias (não a ideia pessoas ou de seu grupo), suas contribuições na vida social, política, não se comenta sobre o que fazer em um caso de desastre natural, de problemas na arrecadação, na contenção de despesas. Nada disso importa.
Enquanto o cidadão tiver políticos de estimação, eles deitam e rolam, visitam você, sua mercearia somente nessas épocas, jantam a noite nos melhores lugares e assistem de camarote esses “desatinos” nas redes sociais.
Uma coisa posso afirmar de cátedra: aprendi, e aprendi muito quando deixei de ter político de estimação.
É isso, nada de novo.